PROGRAMA BALADA DA FADA

domingo, 22 de novembro de 2020

Entenda quais exames uma mulher de 40 anos deve fazer

*Por Rodrigo Ferrarese


Ter a mamografia em dia é fundamental, mas outros exames são igualmente importantes para diagnosticar precocemente, acompanhar e prevenir também outras doenças. Não precisamos estar necessariamente em outubro para que você saiba que a mamografia é um dos exames que a mulher, ao chegar aos 40 anos, deve fazer. Mas e quanto aos outros?

Falar sobre exames está ligado diretamente a prevenção, algo que devemos ter em mente sempre, além do outubro Rosa, mas durante todo o ano!

Apesar do câncer de mama ser o mais frequente nas mulheres (depois do câncer de pele), a atenção não deve estar focada somente para este tipo. Outras ocorrências também são bem comuns, como por exemplo, aqueles que acometem o colo do útero, do estômago e do intestino.

A mamografia é só um dos exames

Porém, não se atentar para essas doenças, ter a mamografia em dia e, de repente, passar por um infarto agudo ou um acidente vascular cerebral (AVC). Isso porque todas se assustam com essas doenças mais temerosas, mas não se preocupam para a principal causa de morte no mundo: as doenças cardiovasculares.

Com a finalidade de orientar sobre os cuidados com sua saúde, trago alguns dos exames mais importantes aos quais a mulher de 40 deve ser submetida, além da mamografia.

Claro que a escolha dos procedimentos só deverá ocorrer após uma avaliação clínica individual. Assim, trago apenas algumas sugestões para esclarecer a importância de cada um deles.

Estes são os exames mais importantes

O exame colpocitológico, conhecido como papanicolaou, é fundamental para diminuir a incidência do câncer do colo uterino. Ele detecta algumas alterações nesta região antes de elas virarem câncer. Hoje, existem algumas opções mais modernas de exames, como a captura híbrida de HPV e a genotipagem do HPV, cujas intenções são similares, mas o bom e velho “papa” já ajuda bastante!

Para as mulheres de 40 que já entraram na menopausa, exames como a densitometria óssea são importantes para identificar alterações na composição do osso, como por exemplo osteopenia ou osteoporose. Com isso, é possível realizar um acompanhamento melhor para evitar fraturas na terceira idade. Ainda para aquelas no climatério, um perfil hormonal ajuda a entender melhor essa fase e como é possível aliviar melhor seus sintomas.

Outro exame que pode ser solicitado nessa faixa etária, sendo mais comum esse tipo de solicitação ocorrer para pacientes após os 50 anos, é a colonoscopia. Através deste procedimento é possível localizar lesões, como pólipos intestinais que caso não forem retirados, podem causar o câncer colorretal. Uma alternativa mais fácil, porém, não a ideal, é a pesquisa de sangue oculto nas fezes.

Fique atenta também aos exames laboratoriais

Alguns exames laboratoriais são fundamentais, como por exemplo, a glicemia (para diagnosticar diabetes) e colesterol total e suas subdivisões. Quando há diabetes ou dislipidemia, o risco de doença cardiovascular aumenta.

Para as fumantes, indica-se fazer um Raio-X do tórax, que permitirá visualizar possíveis alterações pulmonares. Já para as portadoras de diabetes, dislipidemia ou hipertensão, entre os exames a serem feitos deve estar um eletrocardiograma, que permite checar como está o coração.

As ultrassonografias, incluindo a transvaginal, não são indicadas de rotina. No entanto, se forem feitas, permitem uma avaliação da área em específico, sem riscos associados ao exame. Mas, atenção: o ultrassom de mamas não substitui a mamografia!

Tanto para o câncer como para as doenças cardiovasculares, o mais importante é a prevenção primária. Já está comprovado que uma vida saudável, com sono em dia, atividades físicas constantes e alimentação adequada podem afastar essas enfermidades. Além, claro, de cessar o tabagismo.

É muito mais difícil tratar uma doença quando ela aparece. Assim, vamos cuidar de suas causas para dificultar o seu aparecimento. E fazer exames para acompanhar e identificar qualquer anomalia precocemente.

Sobre Dr. Rodrigo Ferrarese

O especialista é formado pela Universidade São Francisco, em Bragança Paulista. Fez residência médica em São Paulo, em ginecologia e obstetrícia no Hospital do Servidor Público Estadual. Atua em cirurgias ginecológicas, cirurgias vaginais, uroginecologia, videocirurgias; (cistos, endometriose), histeroscopias; ( pólipos, miomas), doenças do trato genital inferior (HPV), estética genital (laser, radiofrequência, peeling, ninfoplastia), uroginecologia (bexiga caída, prolapso genital, incontinência urinaria) e hormonal (implantes hormonais, chip de beleza, menstruação, pílulas, Diu...). Mais informações podem ser obtidas pelo canal no YouTube e também pelo Spotify -https://linktr.ee/dr.rodrigoferrareseA



domingo, 8 de novembro de 2020

Clara Phileto fala sobre pressão estética nas redes sociais: "Perfeição não existe"

Ela ressaltou a importância dos movimentos que estimulam autoaceitação e autoestima feminina


A influenciadora, advogada e sommelier, Clara Phileto falou sobre agravamento da pressão estética pelas redes sociais e ressaltou a importância de movimentos que buscam aumentar autoestima das mulheres. Ela contou que não é refém dos padrões de beleza, que são cada vez mais inatingíveis.

“Eu nunca tive problemas com pressão estética nas redes sociais, sempre lidei muito bem com isso. Acho que tem dias que não nos sentimos tão bonitas, a pele não acorda tão viçosa, e isso é normal”, contou.


Ele também confessou que não enxerga problemas em fazer pequenos retoques em fotos antes de publicar nas redes sociais.

“Quando sinto insegurança com relação a algo, não vejo problema em fazer leves retoques. Mas, nada de exageros. Já apaguei várias vezes marcas de picadas de muriçoca (pernilongo) das minhas pernas. Moro perto do mar e as vezes estou cheia delas”, disse a influenciadora baiana

Clara ressaltou a importância dos movimentos que visam aumentar a autoaceitação e autoestima feminina através das redes sociais.

“Eu acho o máximo que existam movimentos que estimulem a autoestima das mulher. Por mais que as vezes caia na tentação de usar um filtro ou um pouco mais de maquiagem, sempre acho que o natural é mais bonito.
Confesso que também acho incrível esse culto à naturalidade pois mostra a tantas mulheres que a perfeição não existe. E não existe mesmo”, pontuou.

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sábado, 7 de novembro de 2020

Mauricio de Sousa Produções lança vídeo inédito no Festival do Japão

"Laços de Amizade" será exibido durante a live do evento no próximo sábado (07)


A história de parceria do Japão com o Brasil teve início há mais de um século, em 1908, quando imigrantes japoneses chegaram ao país para trabalhar nas fazendas de café em São Paulo. Pouco mais de 90 anos depois, alguns de seus descendentes começaram a voltar para o Japão. Hoje, segundo dados do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio e Itamaraty (2017), estima-se que o número de brasileiros no Japão ultrapasse 196 mil, ficando atrás apenas de China, Coreia, Vietnã e Filipinas como principal origem de imigrantes.

A fim de colaborar com a inclusão de crianças estrangeiras no Japão de um jeito leve e divertido, a Turma da Mônica auxilia os pequenos de famílias de decasséguis (aqueles que migraram para o país em busca de trabalho) nessa etapa de adaptação e integração.

Para isso, a MSP lança o vídeo “Laços de Amizade” durante a Live do Festival do Japão, que será realizada sábado, dia 7 de novembro, a partir das 19h, pelo canal do Youtube. A animação, que conta com participações especiais de Fabio Brazza; Guilherme Briggs; Joe Hirata; Julio Henrique Bogajo; Lucas Araujo; Mariana Chiuso e Ricardo Cruz, será lançada no Brasil e no Japão nos dois idiomas.

Além do curta, os fãs da Turma da Mônica poderão receber outro presente! Os participantes do concurso de cosplay concorrerão a um desenho feito à mão e autografado pelo próprio pai da turminha, Mauricio de Sousa. Já imaginou poder enquadrar e guardar pra sempre essa exclusividade? Que tal separar seu melhor look? Boa sorte!

Segundo Mauricio de Sousa, essa parceria de tantos anos contribui para fomentar a busca por conhecimentos sobre essa cultura tão rica, além de reforçar a importância da promoção de uniões entre os povos. “Há 60 anos a Turma da Mônica preza pela amizade multicultural. E queremos que continue assim!”, pontua.

Graças a essa parceria que ultrapassa fronteiras, a Mauricio de Sousa Produções pôde trazer um pouco da cultura japonesa para suas histórias e levar um pouco de Brasil pra lá! Exemplos disso foram a concepção da estética da Turma da Mônica Jovem, baseada em mangás, o cross com a Hello Kitty e outro com Astroboy, mostrando que a distância, a diferença de fuso horário e linguagem não são limites para uma grande amizade.

Serviço

Live Festival do Japão
Data: 7 de novembro
Horário: 19h
Link: www.YouTube.com/festivaldojapao

Sobre a Mauricio de Sousa Produções

A Mauricio de Sousa Produções é uma das maiores empresas de entretenimento do Brasil, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. A MSP investe em inovação e produz conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia, alinhando educação, cultura e entretenimento. A empresa é signatária dos princípios de empoderamento das mulheres, plataforma da ONU Mulheres e Pacto Global. No licenciamento, trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 4 mil itens. A presença da marca na plataforma Youtube já passou de 13 bilhões de views, sendo a maior audiência para Mônica Toy, conteúdo desenvolvido exclusivamente para esta plataforma; além do engajamento e interações orgânicos com os fãs em mídias sociais. Na área editorial, possui um dos maiores estúdios do setor no mundo, com 400 títulos de livros e mais de um bilhão de revistas vendidas, ambos responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

Sobre o Festival do Japão

O Festival do Japão é realizado pela Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil (KENREN), entidade que reúne as 47 associações de províncias do Japão no Brasil. O evento mantém o espírito de divulgar a cultura e tradições japonesas e também auxiliar às entidades assistenciais. Ao longo de um processo de 23 anos de muito esforço e dedicação, o Festival do Japão tornou-se um megaevento tradicional, que faz parte do calendário oficial de eventos da cidade e do estado de São Paulo, sendo o maior festival de cultura japonesa do Brasil.

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quarta-feira, 14 de outubro de 2020

A NATUREZA ESTÁ INVADINDO AS CRIAÇÕES DOS ARQUITETOS


A Natureza está cada vez mais invadindo as criações de arquitetos para os ambientes internos das grandes cidades.

O arquiteto Rico Mendonça desenvolve projeto para novo espaço da loja Moad Home no Shopping Casa & Design de Florianópolis.


A Moad, conceituada loja de móveis e decoração, localizada no Shopping Casa & Design de Florianópolis está de casa nova. Sua loja número 2, no mesmo endereço. O espaço, que é bastante amplo, tem aproximadamente 215 m2. A frente do negócio está a empresária Marcia Schmidt, bastante conhecida no ramo, ela mesma fez questão de que Rico Mendonça, premiado arquiteto catarinense, estivesse a frente da criação do conceito e ambientação da nova Moad Home.

Baseado em um estilo Urbano Garden, a criação teve como seu ponto de partida as colunas lúdicas que remetem a prédios (edificações cubos) nas grandes cidades. A presença de plantas, espalhadas por toda a loja em forma de arranjos em conjuntos individuais, compõem o ambiente.
Para esse projeto em especial, Rico Mendonça focou na criação de pequenos ambientes ao invés de grandes espaços. "Imaginar que o consumidor pudesse entender a proposta e identificar possíveis ambientes dentro da sua própria casa, foi uma das minhas maiores preocupações", revelou o arquiteto.
Nas paredes de toda a extensão da loja, foram colocados tons de verde acolhedor e entre as colunas estruturais do espaço, foram adesivados fios como se fossem as linhas entre os postes, com algumas aves voando, pousando e brincando em toda a extensão dos ambientes, fazendo uma alusão com o ditado popular “uma andorinha só, não faz verão”. Mostrando que existe um link dos móveis com a área externa. 








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terça-feira, 13 de outubro de 2020

Casa Verde e Amarela terá redução na taxa de juros para financiamentos habitacionais



Foram regulamentadas novas regras e a redução nas taxas de juros dos financiamentos habitacionais por meio do Programa Casa Verde e Amarela. O novo programa do governo federal é o substituto do Minha Casa, Minha Vida. A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o programa até 2024, um incremento de 350 mil unidades.

A queda nos juros nas regiões Norte e Nordeste será ainda maior, com a redução em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda até R$ 2 mil mensais. Os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e, nas demais, a 4,5%, ofertando a menor taxa de juros na história num programa habitacional.

O objetivo é promover o acesso de mais famílias ao financiamento habitacional nessas duas regiões, que têm, historicamente, baixos índices de contratação da modalidade. Com isso, as famílias terão uma menor prestação mensal na aquisição de novos imóveis pelo programa.

Com a redução a taxa de juros será a menor da história do FGTS, com mudanças na remuneração do agente financeiro. O Fundo terá mais recursos disponíveis para novas contratações, propondo assim a redução da parcela de spread bancário pago aos agentes financeiros operadores do programa, sem comprometer, contudo, a sustentabilidade das operações.


Fonte: Brasil 61

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domingo, 11 de outubro de 2020

Desburocratização para micro e pequenos negócios pode dar fôlego à economia no pós-pandemia

Abrir um pequeno negócio hoje no Brasil pode ser um desafio e uma grande dor de cabeça. Com a era digital, o tempo que se leva para ser um empreendedor é, em média, 2 dias e 21 horas. Mas nem sempre é assim. Em alguns estados, a burocracia pode se arrastar por semanas e até meses. Com o atual cenário de pandemia, desburocratizar processos pode salvar empregos, rendas e sonhos.

Esse é o caso do Robson Silva, 41 anos, morador do bairro da Aclimação (SP). O dono da marca “Bananeira da Silva”, idealizada para atender a todos os públicos com roupas agênero, se planejou no início do ano para abrir a loja em fevereiro, mas os planos tiveram que ser mudados. “Já comecei dentro da pandemia”, lembra.

Para ele, abrir um pequeno negócio no meio da pandemia do novo coronavírus foi um grande desafio. “Não consegui ir para a rua mostrar o trabalho nem tirar as fotos das roupas para colocar no site do jeito que eu gostaria. Hoje, trabalho sozinho dentro da minha casa, tenho um ateliê.”

Com as vendas virtuais crescendo por conta do cenário, Robson conta com a ajuda de um motoboy para fazer as entregas dos pedidos. “Há poucas semanas, com a economia retomando, consegui trazer minhas duas irmãs para trabalhar comigo”, comemora.

Robson revela que uma das maiores dificuldades nesse tempo foi a obtenção de crédito. “Fiquei um pouco desesperado no segundo mês, porque pensei que todo o dinheiro que eu tinha investido estava se esvaindo. Perguntei ao meu gerente do banco sobre como funcionavam as linhas de crédito e ele disse que eu não conseguiria uma linha porque minha empresa era muito nova – só que eu sou cliente do banco há quase 20 anos”, recorda.



Além da dor de cabeça com o banco, o empreendedor ainda teve de lidar com a demora da documentação para regulamentar a empresa. “Foram mais de 30 dias, isso porque foi feito por um profissional”, dispara. Além disso, ele conta, toda a burocracia e a “tonelada” de papéis para assinar adiaram ainda mais a inauguração da loja, que passou de fevereiro para abril. “Mas tudo bem, acho até que foi bom, porque aí eu tive que usar muito mais a minha imaginação, que foi o que aconteceu, para eu conseguir vender”, decreta Robson.

Em março, com o início da pandemia, havia pouco menos de 30 linhas de crédito para micro e pequenas empresas, segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Hoje, já são mais de 180 linhas para esse público.

“Aumentaram, sim, as linhas, os produtos. Mas não há resultado efetivo na acessibilidade ao crédito. O acesso ao crédito continua muito aquém do necessário”, lamenta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

“A micro e pequena empresa é a teia que sustenta qualquer país”, afirma presidente do Sebrae

Para o representante nacional da entidade, é preciso mais atenção aos donos de micro e pequenas empresas, pois a retomada da economia pode passar primeiro por esse nicho. “A micro e pequena empresa, no Brasil e no mundo inteiro, é a teia que sustenta qualquer país. É a padaria, a loja de roupa, todos os segmentos da sociedade. O Brasil vem aperfeiçoando esse ambiente de melhoria de convivência com a micro e pequena empresa”, garante Melles.

O Sebrae representa, hoje, cerca de 18 milhões de donos de micro e pequenas empresas. Desses, 11 milhões são microempreendedores individuais (MEIs). “Nesse setor, também se fatura aproximadamente 30% da riqueza do Brasil e emprega 55% dos brasileiros com carteira assinada”, calcula o presidente. 

  


Geração de emprego

Priscilla Macedo e Raniery Pessoa são proprietários de três unidades de um centro de estética no Distrito Federal. Há três anos no ramo, Priscilla conta que empreender no Brasil não é fácil, mas que superou os desafios. Com a pandemia, a empresária teve que adiar alguns planos.

“Quando começou a pandemia, ficamos muito receosos sem saber qual a gravidade do vírus, quanto tempo ia durar, quanto tempo teríamos que ficar parados. Nós estávamos vivendo num período de ascensão, em que estávamos investindo bastante no crescimento da empresa, e tivemos que frear tudo, até retroceder um pouco. Demitimos algumas pessoas. Nos meses em que ficamos parados, nosso faturamento caiu muito. Fizemos vendas on-line, mas não chegou nem à metade do que faturávamos quando abertos, porque não podíamos entregar os serviços. Afetou bastante nosso caixa e nossa equipe”, relata.

Enquanto mantiveram as unidades fechadas, Priscilla e Raniery pegaram uma linha de crédito do governo federal. “Isso ajudou a nos manter nesse tempo que ficamos fechados e que faturamos bem pouco.”

Agora, passado o período mais crítico para o casal, Priscila comemora o retorno às atividades. “Nós recontratamos todo mundo. Além das recontratações, empregamos mais dez pessoas. Expandimos o número de vagas nas clínicas que a gente já tinha e abrimos uma terceira unidade. Hoje temos 31 funcionários.” 


Apoio a gestores


Lançado recentemente pela entidade e parceiros, o documento “Seja um candidato empreendedor – 10 dicas do Sebrae” traz informações que podem auxiliar candidatos (as) a prefeito (a) e vereador (a) nessas eleições municipais a valorizarem os pequenos negócios e movimentar a economia local. Entre elas, a de incluir o desenvolvimento econômico na agenda de prioridades da gestão do município; construir forte parceria com o setor produtivo; investir em programa de desenvolvimento a partir das vocações e oportunidades do município e região e estimular e facilitar a formalização de empreendimentos e de MEIs.

O guia aconselha os novos gestores (as) a incluírem pautas que valorizem o empreendedorismo. Uma delas aborda exatamente a desburocratização de processos na abertura de pequenos negócios. O gestor pode reduzir o tempo de abertura de empresas, adotando a premissa de boa-fé, a simplificação de processos e o licenciamento online, por meio da adesão à Redesim; incentivar a construção civil, simplificando a emissão de alvarás de construção, e valorizar os pequenos negócios por meio da aplicação da Lei da Liberdade Econômica, entre outros. 

  

O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroldi, acredita que os novos gestores municipais terão uma oportunidade de mudar o atual cenário. 

“Todos nós sabemos do momento que estamos enfrentando, com impactos severos na saúde, na educação, na assistência social e impacto negativo também na economia brasileira. Mais oportuno impossível a gente colocar o guia à disposição dos candidatos. Os pequenos negócios representam a força da economia no Brasil, pois são responsáveis pela geração de empregos e de renda, que é o que precisamos hoje”, avalia Aroldi. 

O guia é uma iniciativa do Sebrae com apoio da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), do Instituto Rui Barbosa, com a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público, e da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil. 

Fonte: Brasil 61

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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

ONDE IMPRIMIR A CADERNETA DE SAÚDE DA CRIANÇA



Nova versão traz histórico da criança desde o nascimento até os 10 anos de idade e deve ser distribuída a mais de 6 milhões de crianças em 2021

Com a proximidade do Dia das Crianças, o Ministério da Saúde reforça às famílias e cuidadores a importância da Caderneta da Criança. O documento, que antes trazia informações e orientações apenas sobre a saúde dos pequenos, foi reformulado e hoje abraça uma série de pontos fundamentais do desenvolvimento das crianças, desde o nascimento até os 10 anos de vida. A caderneta é gratuita e um direito de todos os pequenos nascidos no Brasil - mesmo os estrangeiros.

A Caderneta da Criança – Passaporte da Cidadania é enviada pelo Ministério da Saúde aos estados, Distrito Federal e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). A previsão para o próximo ano é distribuir mais de 6 milhões de exemplares a crianças nascidas em maternidades públicas e privadas de todo o país.

O documento traz orientações sobre cuidados com a criança para que ela cresça e se desenvolva de forma saudável; direitos e deveres das crianças e dos pais; aleitamento materno; alimentação complementar saudável; vacinas; saúde bucal; marcos do desenvolvimento; consumo; e ainda informa sobre o acesso aos equipamentos e programas sociais e de educação.

Nas páginas, devem ficar registradas todas as informações sobre o atendimento à criança nos serviços de saúde, de educação e de assistência social para o acompanhamento desde o momento do nascimento. Ao registrarem as informações na Caderneta da Criança, os profissionais compartilham esses dados com a família e facilitam a integração das ações sociais.

O documento reforça também a importância da parceria entre os pais, a comunidade e os profissionais de saúde, de educação e de assistência social para cuidar da criança, educar e promover sua saúde e seu desenvolvimento integral. “ O documento é voltado para ampliar o olhar para a criança, buscando agregar o contexto da assistência social, educação e saúde”, reforça o Secretário de Atenção Primária à Saúde, Raphael Parente.

REFORMULAÇÃO

Em 2019, a caderneta passou por uma reformulação. O nome deixou de ser “Caderneta da Saúde da Criança” para abraçar seu conceito mais amplo, passando a “Caderneta da Criança – Passaporte da Cidadania”. Além de um novo layout, o documento recebeu um incremento de conteúdo, com novos temas como o cuidado com o bebê prematuro, uso de eletrônicos e consumo infantil.

A ampliação no preenchimento da caderneta – antes restrito aos pediatras e enfermeiros - agora também contempla a utilização para os profissionais de saúde que mais convivem com a família, como os agentes de saúde, responsáveis pelas visitas domiciliares, e por técnicos e auxiliares de enfermagem, responsáveis pela vacinação. Com isso, o documento passou a ser um instrumento central de atenção integral à saúde infantil, possibilitando que as ações de promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento da criança, assim como as demais ações previstas nos eixos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC), sejam implementadas, fortalecidas e potencializadas.

A Caderneta permite que informações fundamentais para a qualidade e segurança do cuidado estejam disponíveis e de fácil acesso e consulta para a família e para as equipes de saúde. O seu mau uso ou a falta de preenchimento prejudica a continuidade do cuidado entre diferentes pontos de atenção, estratégia fundamental para a melhoria dos indicadores de saúde infantil. 

ASSISTÊNCIA

No âmbito da assistência social, a Caderneta da Criança traz ações que podem apoiar as famílias nos cuidados, proteção e orientação aos pequenos. Dentre as orientações, pode-se destacar o auxílio ao encaminhamento a serviços como:

■ Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (grupos de convivência para várias faixas etárias);

■ Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), com atendimento e acompanhamento por Assistentes Sociais e Psicólogos;

■ Cadastramento ou atualização do seu cadastro no Cadastro Único (CadÚnico) para os Programas Sociais;

■ Programa Bolsa Família;

■ Benefício de Prestação Continuada (BPC), se tiver algum membro da família com deficiência ou pessoa idosa;

■ Benefício eventual – auxílio nas situações de emergência e calamidade pública, nascimento ou morte de algum membro da família. 

VIDA ESCOLAR

A Caderneta da Criança também contempla a vida escolar e aborda a importância do direito à educação. Os primeiros dias da criança na creche, na pré-escola ou na escola podem ser motivo de preocupação para as famílias. Em geral, os cuidadores não sabem como seu filho vai reagir ao novo ambiente. Cada criança tem um jeito próprio de vivenciar a transição da casa para a escola. Por isso, é necessário que os pais e os profissionais de saúde e de educação conversem entre si sobre como cuidar e fortalecer a criança e a família nessa passagem.

MAIS NOVIDADES

A caderneta traz curvas internacionais de crescimento para crianças nascidas prematuras pela primeira vez, além de metodologia de cálculo da idade corrigida. Em consonância com o novo Guia Alimentar para as Crianças Menores de 2 Anos, divulgado em 2019, também foram incluídos os 12 passos para alimentação adequada e saudável dos pequenos.

O documento ainda ganhou uma parte específica para a saúde bucal e o calendário vacinal foi atualizado conforme o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Nas páginas, os pais e cuidadores agora também encontram atividades que podem ser realizadas para estimular o desenvolvimento das crianças conforme sua idade e os marcos alcançados. Os textos originais foram revisados e, também de forma inédita, foi incluído um campo para registro do Distrito Sanitário de Referência das crianças indígenas.

ACESSO

Além da distribuição gratuita, o Ministério da Saúde disponibiliza uma versão digitalizada que pode ser impressa pelos estados e municípios. A caderneta também pode ser reproduzida nos links para fins de uso pessoal das famílias ou estudantes, mas não pode ser comercializada. A Caderneta de Saúde encontra-se disponível na íntegra no site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), em duas versões:

Menino: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_crianca_menino_2ed.pdf

Menina: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_crianca_menina_2ed.pdf

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domingo, 4 de outubro de 2020

Unicid abre inscrições para o Processo Seletivo de 2021 nesta sexta-feira (02)


Vestibulandos poderão optar pela Prova On-line ou Agendamento Digital e ainda poderão garantir bolsas de estudos

Inscrições estarão abertas a partir de 02 de outubro pelo site da Instituição

A Universidade Cidade de S. Paulo - Unicid, instituição que integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, abre as inscrições para o Processo Seletivo de 2021 no dia 02 de outubro. Os candidatos poderão realizar a Prova On-line no conforto de suas casas ou aproveitar a novidade: o Agendamento Digital. Com esta opção, o vestibulando fará uma prova de múltipla escolha na Instituição, de segunda a sábado em horários específicos (mencionados abaixo) e receberá o resultado imediatamente.

A Prova On-line da Unicid fica disponível 24h por dia e o candidato pode escolher o melhor horário para a realização do exame, e o resultado sai em 24h. Tudo por meio de um sistema que assegura a idoneidade e confiabilidade do processo, com regras e ações de validação. Se o vestibulando for aprovado, poderá dar prosseguimento à matricula digital, sem a necessidade de ir até o campus para finalizá-la.

A Unicid oferece ainda a oportunidade de bolsas de estudos ilimitadas, na qual a pontuação da Prova On-line será convertida em faixas de desconto na mensalidade até o final do curso, podendo chegar a 50%. De 30 a 40 pontos, a bolsa é de 10%; de 50 a 60 pontos, a bolsa é de 20%; de 70 a 80 pontos, a bolsa é de 30% e de 90 a 100 pontos, a bolsa é de 50%.

A Instituição também disponibiliza o ingresso Via Enem e Enem Antecipado (para quem possuir inscrição no exame de 2020) em que a boa pontuação no exame garante bolsa de estudos — concedidas proporcionalmente ao desempenho do candidato na prova.

A Unicid oferece mais de 40 cursos de graduação presencial. Mais informações acesse: Processo Seletivo - Unicid.

Serviço: Processo Seletivo 1o Semestre de 2021

Prova On-line

Inscrições: a partir de 02 de outubro
Taxa: Gratuita
Bolsas: ilimitadas, até 50%
Matrícula: isenta


Prova Agendada Digital

Inscrições: a partir de 02 de outubro. Prova disponível de segunda a sexta-feira, às 12h, 14h, 17h, 19h e 20h e aos sábados, às 11h e 13h.
Taxa: R$15,00
Bolsas: ilimitadas, até 50%
Matrícula: isenta


UNICID

https://www.unicid.edu.br/processo-seletivo/graduacao-presencial/?link=bVestibular

Rua Cesário Galeno, 448/475 – Tatuapé.

Telefone: 3003-1189 para capitais e regiões metropolitanas e 0800 721 5844 para demais localidades

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Sobre a Unicid - Fundada em 1972, a Universidade Cidade de São Paulo – Unicid é referência na formação de profissionais da área da saúde, com cursos tradicionais e pioneiros na região como Fisioterapia, Odontologia, Enfermagem e Medicina. Além disso, reúne cursos respeitados em diversas áreas do conhecimento e possui mais de 70 mil alunos na graduação, pós-graduação lato e stricto sensu, presenciais e a distância, cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior. Integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul e Universidade Cidade de São Paulo – Unicid (São Paulo/SP), Universidade de Franca - Unifran (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal - UDF (Brasília/DF, Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - Ceunsp (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo (Caraguatatuba/SP), Centro Universitário Cesuca (Cachoeirinha/RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha - FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul/RS), Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa/PB), Centro Universitário Braz Cubas (Mogi das Cruzes/SP) e Universidade Positivo (Curitiba e Londrina /PR), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: www.unicid.edu.br


Dia da Natureza - Os benefícios de se exercitar ao ar livre com treino de 5 minutos do Márcio Lui

O personal das famosas indica um treino para aproveitar ainda mais o ambiente natural

Dia da Natureza - Os benefícios de se exercitar ao ar livre por Márcio Lui

O personal das famosas indica um treino para aproveitar ainda mais o ambiente natural

No próximo domingo, é comemorado o dia da natureza! E diante da situação em que vivemos, além da nossa casa, treinar em um ambiente aberto e arejado traz maior segurança. Além disso, foi comprovado por estudos científicos, que os sons da natureza ajudam a combater o estresse no organismo.

Para aproveitar a manhã do domingão, e fugir um pouco da rotina, o personal Márcio Lui listou alguns exercícios para serem executados no ambiente natural. Além de garantir a vitamina D, a natureza vai te trazer mais motivação e também economia.

Esse treino tem apenas 5 minutos e é ideal para ser praticado logo pela manhã, aproveitando a temperatura um pouco mais amena e a energia depois de um belo café da manhã:
45 segundos de skipping (corrida no lugar);
15 segundos de agachamento isométrico (fica na mesma posição);
45 segundo de skipping alto (joelho acima do quadril);
15 segundo de avanço alternado;
45 segundo de polichinelo;
15 segundo de afundo alternado;
45 segundo de polisapato;
15 segundo agachamento com salto;
45 segundo de skipping;
15 segundo de agachamento sumô

Para acompanhar a execução dos exercícios, acesse: 
https://www.youtube.com/watch?v=S95OupqMJ5w



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Retorno ao trabalho: Como prestar assistência à saúde mental dos funcionários?



Psicoterapeuta Sabrina Amaral explica como lidar com os impactos emocionais, gerados pela Covid-19, dentro das empresas


A Revista Brasileira de Psiquiatria publicou um estudo que foi replicado pela revista Debates e que revela que o número de pessoas afetadas psicologicamente pela pandemia tende a ser maior do que o número de infectados com Coronavírus. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde destacam que até o início do mês de setembro foram notificados mais de 4 milhões de casos de Covid-19 só no Brasil, o que, seguindo-se a lógica do estudo demonstra que há um número possivelmente maior de pessoas com sequelas emocionais como: depressão, ansiedade, pânico, transtorno de estresse pós-traumático, entre outras questões relacionadas à saúde mental do que o número de pessoas infectadas com o novo Coronavírus.

Se considerarmos os familiares e as outras pessoas que fazem parte do rol de relacionamento dos infectados, esse número aumenta exponencialmente, como mostra pesquisa publicada na revista científica The Lancet sobre como as sequelas emocionais da pandemia permanecerão por anos, mesmo depois que for descoberta uma vacina.

Para a psicoterapeuta Sabrina Amaral, da Epopéia Desenvolvimento Humano, esses dados corroboram muito para comprovar a relevância do tema saúde emocional no universo corporativo. “Quando um funcionário retorna ao trabalho apresentando sintomas de febre e indisposição, qual o procedimento em tempos de Covid-19? Certamente encaminhá-lo para avaliação de um médico e afastá-lo imediatamente de suas atividades. Mas, será que, se este mesmo funcionário se queixasse de sentimentos de angústia, medo e ansiedade, o cenário seria o mesmo? É algo sobre o qual precisamos refletir”, destaca a especialista.

Mesmo antes da pandemia, o Brasil já era considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um dos países mais ansiosos do mundo. Só em 2019 mais de 18,6 milhões de brasileiros foram diagnosticados com esse transtorno, o que equivale a 9,3% da população. Além de ser ela a responsável por 25% dos casos de afastamento nas empresas, o que custou ao INSS mais R$ 85 bilhões só no ano de 2017. “Em meio ao drama da Covid-19, números assim tendem a avançar exponencialmente”, ressalta a psicoterapeuta.

O impacto para as empresas vai além dos indicadores de turnover, absenteísmo e afastamentos. “Imagine um líder de equipe que é afetado por problemas emocionais, certamente toda a equipe acabará sendo direta ou indiretamente impactada. Ou então, alguém que tenha uma posição altamente estratégica para os resultados da empresa dificilmente estará funcional para ter a mesma performance e tomar as melhores decisões em sua função”, diz Sabrina, que completa: “Somemos a isso fatores como: ambiente de trabalho, motivação das pessoas e ambiência organizacional; o impacto a curto e médio prazo é grande”.

Em um estudo, conduzido pela World Health Organization, percebeu-se que ansiedade e depressão custam uma média de US$ 1 trilhão na economia mundial. Por outro lado, para cada 1 dólar investido em ações que promovem melhorias na saúde e bem-estar mental dos colaboradores são percebidos 4 dólares em ganhos com o aumento da produtividade.

O que fazer?

Mas como lidar com essas questões na retomada dos trabalhos presenciais? A especialista sugere que as empresas tenham a psicologia organizacional e a medicina do trabalho como suas maiores aliadas e elenca três diferentes níveis de profundidade para promover estas intervenções.

Implantação de medidas para redução do estresse e sequelas do isolamento social;
Avaliações estratégias para enfrentar e eliminar os impactos;
Ações eficazes para prevenir novos casos e garantir a saúde mental dos colaboradores a longo prazo.
Independentemente do nível escolhido, as ações aplicadas devem promover práticas de acolhimento, espaço para escuta, iniciativas de acompanhamento do funcionário no aparecimento e evolução de sintomas emocionais até que esteja funcional novamente.

É importante acompanhar os trabalhadores que retomam as atividades para ver se apresentam sinais de transtorno, ainda que leves. “Entenda que esses sinais são como os primeiros sintomas de febre que se manifestam antes de uma grande infecção e quanto antes eles forem tratados, melhor para todos. O nível de intervenção poderá ser definido caso a caso dependendo da função, atividades e impactos para a empresa”, destaca.

Ainda segundo Sabrina, o que não falta aos profissionais de gestão de pessoas é vontade de fazer a diferença para suas equipes, por isso, é preciso avaliar questões de orçamento, cultura da organização, perfil da liderança, entre outros. Pensando nisso, a especialista elaborou um e-book com dicas que poderão servir de inspiração para os gestores ou até mesmo serem colocadas em prática pelas empresas.

Sabrina Amaral

A psicoterapeuta Sabrina Amaral acredita na transformação do ser humano e, após uma vivência de duas décadas na gestão de processos de RH, fundou a Epopéia Desenvolvimento Humano que se propõe a levar à tona o que o cliente tem de melhor com o intuito de ajudá-lo no processo de se tornar pleno, inteiro e feliz.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Reforma tributária põe área médica em estado de alerta

Especialistas apontam risco de aumento de até 60% nos gastos com tributos, mas advertem que propostas ainda estão em fase de discussão, por isso nada de tomar decisões precipitadas


O projeto de lei enviado pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional, propõe que em sua primeira etapa, a Reforma Tributária poderá atingir diretamente profissionais e empresas da área médica. Estimativas indicam, uma possibilidade de aumento de até 60% nos gastos com tributos para este setor.

A avaliação é da advogada Natália Reis, sócia do escritório de advocacia SERLaw e especialista na área tributária, e da consultora tributária Bárbara Campelo, da Mitfokus, empresa de soluções financeiras e tecnológicas voltadas à consultórios, clínicas, hospitais e prestadores de serviços médicos. Para as especialistas, o momento exige estado de alerta e cautela.

Natália Reis observa, que grande parte dos CNPJs na área médica estão enquadrados no regime tributário do Lucro Presumido, e enquadrados no regime do Simples Nacional, uma fatia considerável. O projeto do governo federal (3887/2020) poderá afetar inicialmente, as empresas do regime Lucro Presumido, pontua a advogada tributária.

Atualmente, consultórios médicos e outras empresas da área recolhem cinco tributos: o Imposto de Renda Pessoa Jurídica, a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição do Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), como tributos federais; e ainda, o Imposto Sobre Serviços (ISS), como tributo municipal.

NOVA ALÍQUOTA

O projeto do governo neste momento, discute a possível substituição do PIS e da Cofins pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Ocorre que, conforme explica Natália Reis, atualmente somados PIS e Cofins, a alíquota é de 3,65%, já a alíquota da CBS será de 12%.

“Atualmente, a média de carga tributária para negócios na área médica está em 13,33%. Isso varia um pouco, conforme a cidade em que a empresa está, uma vez que a alíquota do ISS muda de município para município. Com o projeto de reforma apresentado, a carga pode aumentar para aproximadamente 20%, por causa da substituição dos 3,65% do PIS e Cofins pelos 12% da CBS”., detalha a advogada especializada.

ALERTA E CAUTELA

Tanto para Natália Reis como para Bárbara Campelo, apesar do prognóstico, no momento deve-se aguardar pela tramitação e aprovação do projeto, antes de tomar qualquer decisão. Afinal, ressaltam as duas, trata-se ainda de um “processo embrionário” da reforma tributária.

“É uma proposta ainda, que sofrerá alterações. Há muitos interesses em jogo – das partes arrecadadoras (União, Estados e Municípios) e das partes pagadoras (classes profissionais, empresariais, cidadãos em geral)”, sublinha Natália Reis. “O momento hoje é ideal para discutirmos as informações apresentadas, sem tirarmos conclusões. Nada ainda foi aprovado”.

Bárbara Campelo lembra que as mobilizações para mitigar os efeitos da reforma estão em curso, inclusive da classe médica e suas entidades. “Então, é importante não se tomar nenhuma decisão precipitada. O momento exige cautela”, orienta. “Ainda há muito o que ser debatido”.

As especialistas recordam ainda que, além do projeto de lei enviado pelo governo, há pelo menos outras duas propostas de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional. São as propostas de emenda constitucional 45/2019 e 110/2019, que estabelecem mudanças mais profundas no sistema tributário brasileiro.

“É possível que o momento em que vivemos uma crise em consequência de uma pandemia, não seja o mais apropriado para a discussão de uma reforma tributária. Mas ela é sim necessária, porque o sistema tributário brasileiro é complexo, a carga tributária é pesada”, considera Bárbara Campelo. Também em defesa de uma reforma, Natália Reis acrescenta: “no atual sistema não se sabe quanto exatamente se paga de impostos. Tributa-se muito o consumo, se comparado com a tributação da propriedade, por exemplo”.

MAIS INFORMAÇÕES

As análises foram feitas pelas duas especialistas em live recente, promovida pela Mitfokus. Para acompanhar a conversa na íntegra, acesse https://www.instagram.com/p/CEsU2WqH4Os/


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Professor faz uma análise historiográfica do Covid-19


Atualmente, a COVID-19 já infectou mais de 28 milhões de pessoas, matou mais de 900 mil e taxa de recuperação está em torno de 19 milhões. Diante de um cenário inédito para muitas pessoas, é comum escutar aqui e ali que a sociedade irá mudar para melhor ou que a COVID-19 é a pior pandemia da história que já vivida.

Segundo o professor de história, Ueldison Alves de Azevedo, “não é tão verdade assim tais falas. Se olharmos numa perspectiva histórica a questão da melhoria da sociedade em si, na verdade a ciência ganhará com isso e não há clara evidência do despertar da sociedade, primeiro porque a sociedade do século XXI não apresenta algum tipo de declínio social para que as transformações e\ou as revoluções ocorram em nosso meio”.

Se falar em transformação também é um exagero, para o acadêmico: “O termo Revolução parece mais que utópico, pois para que ambos ocorram se faz necessário uma insatisfação popular como todo”.

Também há aqueles que comparam o período atual com a peste negra e a bubônica, o que o professor mostra que que este paralelo não é coerente por vários fatores, “primeiro desde o século XII a Europa denominada de cristandade, já vinha enfrentando várias guerras com as cruzadas; segundo, o povo passava fome e convivia com a má higienização que irá contribuir com a propagação da peste e por fim os senhores feudais estavam perdendo autonomia para os burgueses na qual os reinados foram enfraquecendo, ou seja, a peste foi apenas o estopim para algo que ajudou na transformação social e consequentemente numa revolução lá na frente”.

A gripe espanhola matou mais de 50 milhões de pessoas, o dobro das mortes ocorrida na primeira guerra que terminou pouco antes, e Ueldison lembra que, mesmo assim, não houve uma transformação social. Esta mudança não ocorreu, ele detalha, “porque o mundo já era outro pós guerra, poderia ele ser a mudança se não houvesse a guerra, quem sabe?! Mas novamente olhamos aos diagnósticos históricos, antes mesmo da guerra explodir em 1914, a Europa era um caldeirão fervendo e a qualquer momento os ânimos se exaltariam e pronto o caos estaria instalado, foi o que aconteceu em Saravejo com a morte do arquiduque na Áustria, não precisou de vírus algum para modificar o que já era previsível”.

Então quando as pessoas falam de uma melhora social e\ou "novo normal", o questionamento do professor é: “que normal é esse na qual a sociedade está bem condicionada longe de ser transformadora e revolucionária?” Ele acrescenta que “a quarentena assusta porque ficar em confinamento é doloroso demais para o nosso cérebro que evoluiu de maneira coletiva, basta olhar para nossos ancestrais, mas ao mesmo tempo, desencadeou falsas ideias daquilo que já fomos acometidos, mas vivemos numa era cheia de informações e nunca na história vimos uma sociedade tão xenófoba quanto a nossa, então realmente o covid 19 foi colocado num patamar que não existe, não existe um impacto coletivo mortal, não existe o novo normal e a sociedade continuará a caminhar a sua maneira desde as transformações ocorridas no século XX”.

Para o professor, “continuamos vivendo no mundo velho e a sociedade está sem crise alguma”, finaliza.


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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Financiar um imóvel requer pesquisa, negociação e conhecimento dos custos embutidos nas parcelas



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A busca por um financiamento habitacional mais justo é essencial para fazer um bom negócio. Diversos fatores influenciam diretamente no quanto se pagará para a instituição financeira durante o prazo do financiamento, e é por isso que a pesquisa inicial, antes de assinar o contrato, é de suma importância.


Não é só de juros remuneratórios que é feito um financiamento habitacional, como informa Vinícius Costa, presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). “Além deles, o mutuário tem de pagar seguro obrigatório, taxa administração e também, em alguns casos, taxa de avaliação de imóvel ou de cadastro/avaliação do consumidor. Tudo isso contempla o Custo Efetivo Total que o financiamento gera para o consumidor”, acrescenta.


Segundo ele, ter uma taxa de juros baixa é o ponto de partida para iniciar a negociação com uma instituição financeira. Mas é importante destacar que a taxa de juros não tem limite máximo ou mínimo imposto em lei. “Trata-se de uma questão subjetiva que o banco repassa ao seu cliente. Fatores como Score (pontuação de consumidor no mercado) positivo e relação com a instituição financeira (conta corrente, investimento etc.) podem influenciar na redução da taxa de juros e, consequentemente, auxiliar no fechamento do contrato”, conforme Vinícius Costa.


Além da taxa, como nos financiamentos habitacionais o seguro é obrigatório, caberá ao mutuário contratar uma empresa que atue nesse ramo securitário. Muitas vezes as empresas são indicadas pela instituição financeira apresentando um indicador do valor do seguro inicial. “O mutuário não está obrigado a fechar com a empresa por ela indicada, pois isso configura venda casada. Caso não tenha interesse nas empresas sugeridas, poderá apresentar uma proposta de empresa de seu interesse”, diz o presidente da ABMH.


Ele acrescenta que também influenciam as taxas como de cadastro do mutuário, avaliação de crédito, avaliação do imóvel e de administração do contrato, sendo que esta é cobrada mensalmente. “As demais só podem ser cobradas uma única vez, e ainda assim deve ser analisadas com cuidado e verificada sua regularidade conforme as normas do Banco Central do Brasil.”


No final, financiamento não é só pagar parcela. Tudo que se paga para aquisição do imóvel deve ser computado como custo daquele negócio. “O mais indicado, antes de fechar qualquer negócio é pesquisar instituições que atuam no ramo, buscar simulações, comparar resultados e custos e, a partir daí, optar por aquela que lhe ofereça melhores condições e que implique menor custo ao final do contrato”, explica Vinícius Costa.


Sobre a ABMH – Idealizada 1999 e mantida por mutuários, a Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) é uma entidade civil sem fins lucrativos, que presta consultoria jurídica gratuita e tem como objetivo difundir as formas de defesa de quem compra imóveis, em juízo ou fora dele, com o efetivo cumprimento dos dispositivos legais.

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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

As pessoas não fracassam. Elas desistem



Por: Clemilda Thomé

Quem nunca passou por um momento de dificuldade e diversidade na vida? Independentemente de estarmos vivendo em um momento de pandemia, onde por muitas vezes nos vemos em situações que parecem não ter saída, gostaria de dizer que sempre é tempo de mudar e transformar sua vida para melhor. Sabendo usar sua inteligência emocional, é possível ter prosperidade financeira e equilíbrio emocional.

As pessoas não atingem o sucesso com facilidade, mas, para chegarem lá, performam como verdadeiras campeãs. O segredo de grandes empresários e empreendedores para alcançar o topo é foco, inteligência emocional e alta produtividade.

Eu tomei a decisão em minha vida de empreender. Nunca foi fácil. Nasci em uma família humilde, mas nunca me vitimizei. Hoje, tenho muita gratidão por ter me tornado uma das mais influentes empreendedoras no Brasil, você sabia disso? Tudo, porque a empresa NEODENT, a qual fui proprietária, conquistou o mercado e em apenas 15 anos tornou-se líder nacional em seu segmento, sendo fortemente reconhecida pela qualidade de seus produtos e serviços. Esse sucesso atraiu olhares de investidores estrangeiros e em 2015 vendi parte da empresa para o Grupo Suíço Straumann – líder mundial na Implantodontia mundial.

Com espírito empreendedor e por acreditar na promoção da educação, o qual acredito ser o maior agente das mudanças e do desenvolvimento do país, passei a fazer parte do Instituto Sou 1 Campeão - ao lad

o dos meus sócios Mamá Brito e Rogério Minotouro, - que nasceu para ser uma ferramenta para quem busca por uma performance avassaladora, com disciplina e dedicação. Modificar a vida de pessoas que procuram transformar dificuldades e diversidades em realização se tonou a minha missão.

No Instituto, os alunos podem aprender sobre desempenho físico, prosperidade financeira e equilíbrio emocional, ou seja, um tripé do conhecimento como o caminho completo e necessário para executarem planos de vida e de negócios. Além disso, compartilhamos histórias reais de superação para motivar os alunos a investirem em si próprio, pois acreditamos piamente que nunca é tarde para alcançar seus objetivos.

Por isso eu te pergunto: você vive a vida que sempre sonhou? Para começar uma transformação, conforme mencionei antes, é preciso ter foco e determinação. E sabe por quê? Todos os dias somos cercados de coisas e pessoas que nos tiram desse foco e nos distanciam de nossas conquistas. Tenha certeza de que a pandemia atual é só mais uma delas. Ter foco é saber dizer não para tudo aquilo que nos distrai. É abrir mão até mesmo daquilo que gostamos, mas que no momento não está nos deixando seguir em frente.

É preciso que você aprenda a usar sua inteligência emocional a seu favor, e sabendo fazer isso, estimular seus pensamentos e autoanálise para perceber que você merece tudo aquilo que deseja. Esse é o início de uma mudança de hábitos, pensamentos, comunicação e até mesmo do seu lado empreendedor.

O sucesso é uma decisão. É preciso aprender a separar o caminho do fracassado com o do campeão. A diferença está naquele que levanta da cadeira todos os dias para sonhar e lutar, eu fiz isso a minha vida inteira, sem preguiça. Aprenda uma coisa: as pessoas não fracassam, elas desistem. E as crenças que te limitam, não definem seu futuro.

Sobre Clemilda Thomé

Nascida em 1954, na Cidade de Sapopemba, interior do Paraná, filha de pais agricultores, se tornou uma das mais influentes empresárias no Brasil ao vender sua empresa NEODENT para uma multinacional suíça. Hoje, é uma das mulheres de negócio mais influentes do país. Participa ativamente da gestão de suas empresas, juntamente com seus filhos, no Conselho de Administração da holding DSS Importação e Exportação, mas tem como seu maior legado, a promoção da educação, que ela acredita ser o maior agente das mudanças e desenvolvimento do país. Exatamente por esse foco, Clemilda, faz parte do Instituto Sou 1 Campeão que oferece cursos voltados para performance física, prosperidade financeira e equilíbrio emocional, ao lado do Treinador Comportamental Mama Brito e do ídolo do MMA mundial Rogério Minotouro. Um dos únicos institutos capacitados para oferecer esse tripé do conhecimento como o caminho completo e necessário para ajudar pessoas a executarem planos de vida e de negócios.


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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Mais de 7 milhões de mulheres deixam o mercado de trabalho. Empreender é solução

Números do desemprego feminino na Pandemia tornam Movimento Aladas destaque em empreendedorismo feminino


Passados já os primeiros quatro meses da pandemia, brasileiros estão finalmente colocando tudo na balança e tentando se recuperar da “tempestade”. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a crise causada pela Covid-19 vem empurrando boa parte da força de trabalho feminina para casa. Mais mulheres perderam o emprego neste cenário – o número é 25% maior em relação aos homens.

Para além das demissões, as mulheres enfrentam mais dificuldades para procurarem vagas e se manterem no mercado de trabalho. Pesquisadores indicam que essa é a primeira vez nos últimos três anos em que a maioria das mulheres fica fora da força de trabalho. O Movimento Aladas, criado por Daniela Graicar nasceu antes da pandemia, mas se mostra ainda mais essencial no cenário atual.

Tudo começou com uma promessa pessoal: “Quando eu completar 20 anos de empreendedorismo, faço questão de ajudar outras mulheres a fazerem o mesmo”, conta a empresária Daniela Graicar, fundadora do Movimento Aladas.

Aladas é uma plataforma digital que oferece cursos gratuitos, conteúdo e muitos vídeos-depoimento de mulheres inspiradoras. “Aladas nasce para unir, encorajar, apoiar e capacitar mulheres que querem abrir seus negócios ou melhorar sua capacidade de gestão”, conta Daniela.

O Movimento lançado em maio traz cursos gratuitos de hard skills (teoria e ferramentas práticas para quem quer empreender) como “Sua mente é empreendedora?”, “Saiba a diferença entre startups e empresas tradicionais”, “Como validar sua ideia de negócio”, “Monte um time vencedor” e também cursos de aprimoramento de soft skills voltados a desenvolver comportamentos e habilidades, entre os quais estão: “Autoconhecimento é a base de tudo”, “Seja definitivamente produtiva”, “Networking de Valor”, “Comunicação eficaz”. Os cursos têm duração de cerca de 30 minutos. E em breve as fundadoras darão início às mentorias individuais, tão importantes para que as novas empreendedoras tenham segurança e encorajamento nos caminhos a seguir.



Dani Graicar / Divulgação
QUEM ESTÁ POR TRÁS DO PROJETO?

Daniela Graicar é jornalista de formação (PUC/SP) e empreendedora por vocação. Aos 19 anos abriu sua primeira agência de Relações Públicas, seguida de outras cinco, nas áreas de Conteúdo, Eventos, Endomarketing, Mobile Education e Social Media. Lidera, hoje, um time de 70 profissionais da agência PROS e da startup digital Zeit. Fez cursos de especialização e de extensão em Relações Públicas, Inovação, Governança Corporativa, Futuro e Gestão, realizados no Insper, Perestroika e London School of Economics. Com pós-MBA em Conselho de Administração pela Saint Paul Business School (2019), é conselheira da Razac Trading e membro do Comitê de Inovação da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), uma das diretoras do selo WOB - Women on Board, além de embaixadora da aceleradora Merkaz e Conselheira da Universidade de Jerusalém.

Ao lado de Daniela, estão outras executivas com vasta experiência no universo feminino e no mundo do empreendedorismo. São elas: Christiane Aché, diretora do Programa de pós MBA de formação para Conselheiras de Administração – ABP-W da Saint Paulo Escola de Negócios. Passou pela direção de diversas multinacionais, como Alston e GE, e foi eleita uma das mulheres mais influentes do Brasil, pela Forbes, em 2016; Andrea Bisker, consultora e empreendedora, que abriu sua primeira empresa aos 23 anos, sempre atuando na área de tendências, trouxe para o Brasil a consultoria Stylus, e é fundadora da Spark Off. Ainda, neste time, Cristiane Camargo, CEO da IAB Brasil, associação que tem como principal missão desenvolver o mercado de publicidade digital no país, e Kika Ricciardi, executiva em instituições financeiras globais, com o Citibank e Deutsche Bank, e atualmente investidora anjo de startups, no Brasil e Israel, conselheira e mentora.

E para tornar o conteúdo mais dinâmico e inspirador, dezenas de mulheres empreendedoras das mais diversas áreas estão dando seus depoimentos com suas histórias de vida e conselhos de quem já realizou. Além dos vídeos e do blog, discussões bem contemporâneas serão tocadas semanalmente no podcast Aladas, a partir de agosto deste ano.

O Movimento Aladas já nasce com o patrocínio da Dell Technologies e da 99. Também conta com o apoio do Cubo, IAB Digital e da agência PROS.


Serviço:

www.aladas.com.br
@somos_aladas

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

37% dos desempregados afirmam que perderam seu trabalho devido ao isolamento social


Estudo da Demanda Pesquisa e Desenvolvimento de Marketing ainda aponta que a experiência do home office agradou, mas a preferência para o futuro é por um híbrido entre dias de escritório e dias em casa


A Demanda Pesquisa e Desenvolvimento de Marketing realizou em julho sua terceira edição da pesquisa Coronavírus e seu Impacto no Brasil. Esse levantamento foi realizado por meio de questionários online, entre os dias 16 e 21/07, e obteve 1.090 respostas, de todas as regiões do Brasil. Um dos focos desta terceira onda era abordar o sentimento geral da população em relação ao mercado de trabalho.

Atualmente 37% de quem está desempregado afirma que perdeu seu posto em razão da pandemia. Destes, um terço (34%) diz que o foco agora não é arrumar logo outra posição. O gerente de projetos da Demanda e coordenador do estudo, Ricardo Lopes, conjectura a esse respeito: “Pode ser que as pessoas já estejam atinando que os novos tempos vão exigir novas habilidades, novos conhecimentos e comportamentos. Nesse contexto, é primordial se qualificar num primeiro momento, para então sair à procura de um novo lugar”.

Entre aqueles que permanecem empregados, nada menos do que 49% continuam trabalhando exclusivamente de casa, no chamado home office, outros 16% alternam dias em casa e dias no escritório e somente 9% já retomaram integralmente sua rotina fora do lar. “Na medida em que provaram e gostaram, tanto empresas como trabalhadores não têm motivo de apressar o retorno”, conclui Ricardo.

E os dados corroboram: somente 26% de quem permanece trabalhando em casa afirma não estar satisfeito com esta condição. São pessoas que dizem sentir falta da presença física de clientes, colegas, etc. Ou, ainda, sentem que estão trabalhando mais e rendendo menos, por conta das dispersões domésticas e da falta de estrutura adequada. Todos os outros – os mais de 70% satisfeitos – mencionam como justificativa para sua satisfação a economia de tempo sem os temíveis deslocamentos de ida e volta do trabalho e também a economia de dinheiro (transporte, combustível, alimentação).

“Os próprios entrevistados parecem ter a solução para acomodar bem todas as aspirações: havia na pesquisa uma pergunta sobre qual modelo de trabalho gostariam de adotar após o fim da pandemia, e então 65% disseram que o ideal seria uma mescla entre dias no escritório e dias em casa”, destaca Silvio Pires de Paula, fundador e presidente da Demanda Pesquisa e Desenvolvimento de Marketing.

Quase metade acredita que sua vida mudou para pior do início da pandemia até agora

O sentimento geral das pessoas com o momento da pandemia é de desânimo. Cerca de 3 em cada 4 (73%) se diz desanimado atualmente. Ao serem perguntados sobre o que mudou para pior ou para melhor do início da pandemia para cá, metade deles (49%) afirma que a vida mudou para pior no que diz respeito à vivência social e às oportunidades de lazer. Outros 37% sentiram piora no estado psicológico, em seu equilíbrio emocional. Em outro sentido, 41% observaram que melhorou seu engajamento em ações solidárias e 53% estão se relacionando melhor com suas famílias.

Muitos brasileiros fazem planos para quando a pandemia acabar e somam 70% os que pretendem viajar assim que possível. Outros planos muito presentes são rever familiares ou amigos (58% dos entrevistados) e retomar ou iniciar a prática de algum esporte (42%). Enquanto isso tudo não é possível, boa parte deles admite ter incorporado ou intensificado alguns maus hábitos. A ingestão de chocolates ou doces em geral brotou ou cresceu em nada menos do que 38% do público pesquisado. E o hábito de beber álcool agravou-se ou incorporou-se à rotina de 20% dos internautas brasileiros participantes da pesquisa.

Sobre a Demanda

A Demanda é uma boutique de pesquisa de mercado que desde sua fundação em 1967 já desenvolveu mais de 6.400 projetos de pesquisa de mercado e opinião pública para mais de 800 empresas e entidades governamentais do Brasil e do mundo. São mais de cinco décadas de experiência e aprendizado constantes, totalmente voltados à satisfação de nossos clientes. Temos orgulho de atender algumas das maiores e mais exigentes organizações de todo o mundo. Apoiamos o lançamento de centenas de produtos e serviços.

Como em uma boutique, aqui cada cliente é único. Todos os projetos, além de serem desenhados sob medida, de forma exclusiva, para nossos clientes, são acompanhados de perto em todas as suas etapas, desde o planejamento até a apresentação dos resultados. Nossos diretores e gerentes de projetos estão preparados para propor as metodologias mais adequadas, trabalhando sempre em conjunto com o cliente, valorizando a transparência e a boa comunicação.

Gabriela Prado, Diretora Executiva da Demanda, é pesquisadora com mestrado em Infraestrutura Sustentável pelo Royal Institute of Technology (Kungl Tekniska Högskolan), Stockholm, Suécia e doutorado em Política e Administração de Recursos Minerais pelo IG-UNICAMP. Tem 20 anos de experiência em pesquisa de mercado e atuado na empresa desde 2007. Liderada estudos qualitativos e quantitativos no Brasil e LatAm,

Silvio Pires de Paula fundou, em 1967, a empresa da qual hoje é Presidente. Sob sua responsabilidade direta, a Demanda já desenvolveu mais de 6.400 projetos completos de pesquisa de mercado e opinião pública tanto no Brasil como em 20 outros países. Ele é Graduado e pós-graduado em Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, e ocupou cargos de Presidente ou Vice-Presidente de instituições como ABIPEME, ABEP, CFA e, atualmente, é Vice-Presidente do CRA-SP.

www.demanda.com.br

terça-feira, 21 de julho de 2020

ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO DO BOLSA FAMÍLIA REINICIA EM AGOSTO



Portaria do Ministério da Cidadania publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira (20) prorrogou, até agosto, as ações de administração em nível municipal de benefícios do Bolsa Família e as alterações cadastrais de famílias beneficiárias para gestão da folha de pagamento do programa.

A publicação estende por mais seis meses a suspensão, a análise e revisão cadastral do Bolsa Família e também o bloqueio, suspensão e cancelamento decorrentes do descumprimento de regras do programa. O Ministério da Cidadania afirma que essas medidas foram tomadas para que sejam evitadas aglomerações de pessoas em unidades de cadastramento do benefício.

Número de beneficiários do Bolsa Família deve bater recorde em abril

Em maio, outra portaria do governo federal já havia determinado a suspensão da atualização cadastral dos beneficiários Bolsa Família enquanto o auxílio emergencial de R$ 600 fosse pago.

Fonte: Brasil 61


Vacância atinge 24% dos imóveis em São Paulo, diz AABIC



Segundo entidade, imóveis vagos representavam 18% do mercado de locação antes do estouro da crise da pandemia


A crise causada pela pandemia do novo coronavírus atingiu de forma expressiva a taxa de ocupação dos imóveis voltados para locação no Estado de São Paulo. A vacância chegou ao patamar de 24% na média dos imóveis comerciais e residenciais, conforme dados apurados até o dia 16 de julho pela Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), maior entidade representativa do segmento no Estado. A pesquisa da entidade abrange todos os perfis de imóveis disponíveis para locação tanto no segmento residencial, como na locação comercial, desde lajes corporativas e escritórios em edifícios a lojas de rua.

O levantamento da AABIC considerou uma amostra de aproximadamente 19 mil imóveis em todo o Estado de São Paulo administrados por empresas associadas à entidade. Os dados apontam que antes da eclosão da pandemia, o total de imóveis vagos representava 18% da carteira das empresas associadas participantes da pesquisa. Do total desses imóveis, 30% são voltados à locação comercial, enquanto 70% correspondem aos residenciais.

O executivo José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC, relata que o impacto da pandemia foi mais significativo no mercado de imóveis comerciais. Neste segmento, diz ele, a vacância alcançou 30% da carteira de comerciais das associadas em julho, ante o patamar de 20% registrado no final de março, quando o Governo do Estado decretou o isolamento social para conter o avanço do contágio da doença. No segmento residencial, a vacância atingiu 12% do total de imóveis de locação para moradia na carteira das associadas. Antes da pandemia, o percentual de desocupação correspondia a 9%.

Segundo o dirigente, a pandemia da covid-19 acentuou o cenário de crise no mercado de imóveis comerciais porque o setor começava a se recuperar dos anos de estagnação e alto índice de desocupação. “Na situação da crise pandêmica, os empresários têm receio de abrir ou ampliar seus negócios, sobretudo quando as atividades não são essenciais”, diz Graiche Junior. “A crise forçou as empresas a cortarem os custos e frear seus investimentos, atingindo diretamente os espaços utilizados para realização de suas atividades”, avalia

Para Graiche Júnior, uma nova perspectiva de retomada ainda é incerta para os próximos meses, já que estamos inseguros quanto a reabertura definitiva das atividades nas cidades. “A ocupação dos imóveis deve ser retomada à medida que avançarem os estudos sobre a vacina contra a covid-19 e quando a população e as empresas recuperarem a confiança no desenvolvimento da economia”, avalia.

Sobre a AABIC

A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) é uma entidade com 41 anos de atuação na formação qualitativa do mercado de administração e locação de imóveis. Conta com 90 empresas associadas, que administram atualmente 16 mil condomínios e mais de 60 mil imóveis locados, onde vivem cerca de 5,1 milhões de pessoas. As associadas da AABIC são responsáveis pelo emprego de 115 mil pessoas no setor, contabilizando os funcionários de operação nas empresas até o contingente de colaboradores contratados para executar as rotinas dos condomínios. Fundada em 1978, a AABIC busca cumprir com excelência e rigor sua principal missão: orientar a administração de bens imóveis e condomínios em suas atividades. Com gestão voltada para o aperfeiçoamento contínuo da qualidade dos serviços de orientação e treinamento, a associação trabalha pela valorização do segmento no mercado imobiliário.

domingo, 19 de julho de 2020

ANVISA INFORMA NOVAS REGRAS PARA FORNECEDORES DE ALIMENTOS



Não existem evidências de contaminação pelo novo coronavírus por meio de alimentos, no entanto, é preciso ter muita atenção com a segurança daqueles que os produzem, bem como seus ambientes de trabalho. Assim, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizou as orientações para empresas do setor no que diz respeito às boas práticas de fabricação e manipulação de produtos alimentícios durante a pandemia.

As medidas, que visam proteger tanto os empregados quanto os consumidores, estão presentes em três notas técnicas: a nota técnica 47/2020, sobre uso de luvas e máscaras nos estabelecimentos; a nota técnica 48/2020, sobre boas práticas de fabricação, acrescentando e reforçando medidas para a adequada manipulação dos alimentos; e a nota técnica 49/2020, que traz recomendações para os serviços de alimentação com atendimento ao cliente.

Os parâmetros reforçados pela Anvisa têm foco na higiene e a qualidade em toda a cadeia do processamento. O fortalecimento das boas práticas pode adicionalmente contribuir para diminuir a transmissão direta da Covid-19 de pessoa a pessoa no ambiente de produção, garantindo maior segurança no ambiente de trabalho no momento em que o Brasil ainda vive estado grave de pandemia.
Atenção com o empregado

A empresa deve traçar estratégias para a rápida identificação de casos suspeitos entre seus empregados, de modo a impedir a transmissão no ambiente de trabalho. Os funcionários devem ser instruídos a comunicar imediatamente qualquer suspeita, para que possam ser afastados das atividades e cumprirem as recomendações das autoridades de saúde.

Outra recomendação é aumentar o espaço físico no ambiente de trabalho. O risco de um colaborador transmitir o vírus para outro depende da distância entre eles, da duração da exposição e da eficácia das práticas de higiene adotadas. Assim, a recomendação da Anvisa é de que o espaçamento físico entre os funcionários seja de, pelo menos, um metro de distância. Também é aconselhável fazer uma maior divisão dos turnos de trabalho.

José Raimundo é dono de um Empório em Aracaju e trabalha com panificação, um ramo que não parou durante a pandemia. O empresário conta que precisou fazer diversas adequações no ambiente de trabalho para proteger seus funcionários e garantir a entrega dos produtos.

“Em relação aos funcionários, tem o uso obrigatório de máscara, foi disponibilizado recipientes de álcool na área de produção, isolei a área de convivência e no refeitório só ficam dois funcionários por horário. A cada 15 minutos, são dois funcionários”, explica José Raimundo.

O empresário diz que todos do ramo alimentício acabaram aprendendo com a adversidade e precisam se preparar para conviver com elas por bastante tempo ainda. “É uma questão de adaptação. Todo mundo teve de se adaptar para encarar essa nova realidade”, aponta.




Limpeza constante

A Anvisa reforçou a importância da limpeza das mãos no ambiente de trabalho como uma das estratégias para reduzir o risco de transmissão e de contaminação pelo novo coronavírus. Todos os funcionários devem lavar cuidadosa e frequentemente as mãos, principalmente após tossir, espirrar, coçar ou assoar o nariz, coçar os olhos ou tocar na boca, preparar alimentos crus, como carne, vegetais e frutas, manusear celular, dinheiro, lixo, chaves, maçanetas, entre outros objetos, ir ao sanitário e após retornar dos intervalos.

A limpeza e desinfecção do ambiente também devem ser frequentes e sistematizadas. A recomendação é de que a empresa aperfeiçoe suas rotinas de limpeza, bem como a frequência. É necessário ficar atento não apenas com superfícies, mas com equipamentos e utensílios que entram em contato direto com o alimento. Banheiros, vestiários, vias de acesso, maçanetas das portas e corrimãos devem ter atenção redobrada.

Outra atenção é com o transporte de alimentos e suas matérias-primas, que também devem obedecer às boas práticas orientadas pela Anvisa. A recomendação é de que se faça a higienização dos transportes, para garantir a saúde e proteção dos colaboradores envolvidos nessa etapa.
Equipamentos de proteção

O principal aspecto abordado em uma das notas técnicas da Anvisa é o uso de luvas e máscaras por parte dos empregados dos estabelecimentos que trabalham com alimentação. A publicação lembra que nos restaurantes, lanchonetes e indústrias de alimentos o uso de luvas descartáveis não é uma exigência e não isenta o manipulador da lavagem das mãos.

As luvas passam uma falsa sensação de segurança, assim, as pessoas acabam negligenciando a constante lavagem das mãos. É preciso ficar atento, por exemplo, com outras atividades que podem ser feitas com a mesma luva que foi utilizada para preparar alimentos, como por exemplo manipular dinheiro ou fazer limpeza do balcão.

Em relação às máscaras, é possível o uso de produto caseiro, desde que confeccionado com material adequado, como algodão, usado de forma apropriada, trocado com frequência e, se reutilizado, deve ser previamente higienizado.

A frequência de troca da máscara deve considerar uma série de fatores, incluindo a extensão da jornada de trabalho e o tipo de atividade desenvolvida pelo funcionário. De maneira geral, recomenda-se a troca a cada 2 ou 3 horas de uso.

Hemerson Luz, infectologista, explica que as regras que estão sendo impostas devem ser seguidas com rigor para que essas atividades continuem ocorrendo. Segundo o especialista, os funcionários devem aprender como ocorre a transmissão do coronavírus, saber reconhecer os sintomas, inclusive alguns que até pouco tempo não eram citados, como a perda do olfato e do paladar, e ficar atento a detalhes que muitas vezes passam despercebido, como o trajeto até a empresa.

“Aqueles funcionários que pegam transporte público para chegar ao trabalho devem ser orientados a trocar de roupa, para quando chegar ao posto não usar a mesma vestimenta que foi utilizada no transporte público”, explica Hermerson.

Segundo o infectologista, tanto os empresários quanto os funcionários devem ficar atentos aos cuidados não só agora, no pico da pandemia, como também nos próximos meses, quando podem surgir focos isolados do novo coronavírus.

“Temos que considerar que o vírus ainda está circulando no nosso meio e o que se espera mais à frente, em uma fase mais avançada, é que apareçam focos de infecção em locais específicos, em escritórios e empresas, por exemplo. E nestes casos, medidas de isolamentos dessas áreas devem ser implementadas”, ressalta.

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Vigilância

As normas que devem ser seguidas pelos estabelecimentos que manipulam alimentos são fiscalizadas pelos departamentos de Vigilância Sanitária de cada município, que neste momento de pandemia, além das inspeções de rotina, em datas programadas, também observam as orientações das boas práticas para evitar maiores problemas de contágio.

Denilda Santana, coordenadora da Vigilância Sanitária de Aracaju, conta que os estabelecimentos são sempre orientados quanto as novas diretrizes e são passíveis de notificação caso haja descumprimento. A coordenadora lembra que o sistema de delivery aumentou bastante neste momento de pandemia e que o setor deve estar atento a cuidados específicos.

“As entregas devem ser cobertas com embalagens que possam ser higienizadas, para que o cliente possa proceder com esse procedimento e diminuir a proliferação do vírus”, destaca.

Denilda explica que a Vigilância trabalha em conjunto com o consumidor, ou seja, as próprias pessoas devem fazer, também, a inspeção dos estabelecimentos, verificando se os funcionários estão cumprindo com as orientações. Caso não estejam, os consumidores podem fazer a denúncia por meio da ouvidoria da Secretaria de Saúde do município ou até mesmo diretamente com a vigilância sanitária, que de posse do alerta, verifica o local indicado.


Fonte: Brasil 61