PROGRAMA BALADA DA FADA

terça-feira, 29 de setembro de 2015

INDÚSTRIAS DA ZONA LESTE CORREM PERIGO

Os industriais da zona Leste decidiram criar um movimento peladefesa da indústria brasileira. Segundo sua página no Facebook (#lutapelaindustria), “a luta é dos industriais e trabalhadores indignados com a ultrajante situação da indústria brasileira”.

Para os organizadores, já estava na hora de lançar uma campanha para mostrar a insatisfação com o descaso dos governantes sobre os efeitos da desindustrialização. “O empresário nacional não está contente, pelo contrário, está nervoso e revoltado com a situação cada vez mais difícil”, resume Charbel Najib Mattar, da Primo Industrial.

“Nós estamos em estado de luto porque a indústria está quebrando.” De fato, o slogan da campanha “Luta em defesa da indústria” mostra uma bandeira estilizada nas cores verde e amarela, com uma tarja preta sobreposta.

As estratégias de disseminação, porém, ainda estão sendo avaliadas. “A ideia é divulgar o movimento entre os industriais para incentivar a mobilização da nossa classe. O industrial brasileiro não está habituado a defender seus interesses pessoalmente, estamos sempre terceirizando essa tarefa, que é exclusivamente nossa. Principalmente o pequeno e o médio industrial costumam seguir o que definem as grandes empresas ou o próprio governo. É muito provável que essa falta de mobilização seja a raiz dos problemas que enfrentamos”, pondera Ricardo Martins, diretor do CIESP Leste.

Estão sendo programados encontros de empresários e possíveis manifestações para divulgar os pleitos do movimento.Para mais informações, basta entrar no site www.lutapelaindustria.org. Lá, os interessados podem se cadastrar, baixar o logotipo e sugerir iniciativas. Na página do Facebook, os participantes podem participar da comunidade, compartilhar experiências e opiniões e ajudar o movimento a crescer para sensibilizar os poderes constituídos em defesa da indústria.

CIESP DISTRITAL LESTE (www.ciespleste.org.br)

O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo é uma sociedade civil de direito privado que visa dar suporte aos empresários paulistas e representá-los junto à sociedade e ao governo brasileiro.

Desde sua fundação, em 1928, tem colaborado para a expansão e modernização da economia nacional, por meio de participação política, representatividade, inserção comunitária e prestação de serviços. Atualmente está distribuído no Estado de São Paulo, em 39 Diretorias Regionais, quatro Diretorias Distritais na Capital (zonas Norte, Sul, Leste e Oeste) e uma Central, totalizando 43 unidades. Congrega 9 mil empresas associadas em todo o Estado.



O empresário associado usufrui de representação garantida junto a todas as esferas do governo brasileiro, e dos serviços que a entidade oferece, como emissão de certificados de origem para exportação, assessoria técnica, jurídica e econômica, linhas de crédito facilitado e participação em cursos e palestras.





O Ciesp Leste é organizado em Grupos de Trabalho que cuidam das áreas de: Cursos e Palestras; Promoção Comercial; Jovens Empreendedores, Assessoria de Recursos e Jurídica; Integração ao Sistema S – Sesi, Senai e Sebrae; Meio Ambiente e Responsabilidade Social.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

FecomercioSP: Inflação pode ter rebaixado nível social de 1,2 milhão de famílias nos últimos 12 meses


Estimativas da Entidade apontam para um regresso de 90 mil famílias da classe B (renda até R$ 14.500,00) para a C; mais de 230 mil famílias teriam passado da classe C para a D; e quase 920 mil da D para a E

São Paulo, 24 de setembro de 2015 - Impulsionadas pela expansão dos programas sociais, por maior acesso ao crédito e pelo crescimento real da renda, as classes populares alavancaram seu padrão de consumo e contribuíram para o expressivo crescimento do setor de comércio e serviços. Porém, o aumento da inflação e os juros altos, somados à dificuldade para conseguir novos empréstimos e ao aumento do desemprego colocaram em risco essa ascensão social das famílias brasileiras, sobretudo as de menor renda. Segundo uma simulação realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), mais de 1,2 milhão de famílias brasileiras teriam regredido socialmente nos últimos 12 meses.


O Custo de Vida por Classe Social (CVCS), calculado mensalmente pela FecomercioSP, mostra que as camadas mais pobres são exatamente as que estão sofrendo mais com a alta dos preços, concentrada em bens essenciais, como alimentos, transporte público e energia elétrica, cujo peso é maior no orçamento dessas famílias. No período de 12 meses - que compreende julho de 2014 a julho de 2015 - o custo de vida médio do paulistano subiu 9,63%. As camadas mais pobres, ou a chamada "base da pirâmide", foram as mais afetadas, com elevação acima da média: a alta foi de 11,16% para as famílias de classe E; 11,26% para as famílias de classe D; 9,87% para a classe C; 8,82% para a classe B; e 8,73% para a classe A.

A Federação, por meio de simulações com base no padrão de consumo e no nível de renda familiar em todo o País, considerando a segmentação por classes sociais extraída da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de 2008/2009 do IBGE, estimou que mais de 350 mil famílias teriam saído da classe D (renda mensal de até R$ 1.740,00) para a classe E (renda até R$ 1.160,00), e quase 20 mil da classe C (até R$ 8.700,00) para a classe D, justamente pelo fato de que o custo de vida das classes mais baixas subiu acima da média da capital paulista.

Ao considerar a queda em torno de 2,5% do rendimento médio real apontado na Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE, a estimativa é de que 90 mil famílias teriam retrocedido da classe B (renda até R$ 14.500,00) para a C; mais de 230 mil famílias teriam passado da C para a D; e quase 920 mil da D para a E.

Segundo a Entidade, além da inflação e da queda do rendimento médio, demais fatores contribuem para o risco à ascensão social de milhões de famílias, como a redução significativa das linhas de crédito para a população de renda mais baixa, já excessivamente endividada; o aumento do desemprego e o recuo do aumento real dos salários, principalmente do salário mínimo.

Problema estrutural
A Federação acredita que a dificuldade fiscal no País se caracteriza por fatores estruturais, e não conjunturais, e que não há mais espaço para o avanço da carga tributária, haja vista que o Brasil apresenta uma das mais altas tributações do Planeta. O ajuste deve ser integralmente feito sob a forma de redução do Estado, que hoje representa 40% do PIB.


Para a FecomercioSP, quando se aumentam os tributos de empresas, a tendência é de que os preços dos produtos se elevem e os níveis de investimentos e emprego decaiam. Caso isso ocorra, as famílias terão menos dinheiro disponível para consumo e poupança.


De acordo com os dados de PNAD e POF do IBGE, a Federação observou que, analisando as classes de forma agregada, apenas as famílias com renda superior a R$ 8.740,00 são capazes de consumir menos do que ganham e podem, portanto, poupar. São apenas 5,5 milhões, enquanto a maioria (56 milhões de famílias) tende a gastar mais do que ganha e, por isso, depende do crédito gerado pela poupança da minoria.


De acordo com a Entidade, o total da poupança das famílias, além de já ser relativamente baixo, vem diminuindo e tende a desaparecer se o governo avançar sobre os 5,5 milhões de famílias (cerca de 15 milhões de pessoas). Caso isso ocorra, ficará ainda mais escasso o crédito que até agora foi utilizado para respaldar a classe média e as camadas de menor renda.


Sobre a FecomercioSP
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Congrega 156 sindicatos patronais e administra, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). A Entidade representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes. Esse universo responde por 11% do PIB paulista - aproximadamente 4% do PIB brasileiro - e gera cerca de cinco milhões de empregos.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

O GOOGLE EXTERMINA OS SITES SEM TECNOLOGIA


Os sites que não possuem a tecnologia responsiva não são mais enxergados pelo Google na internet.

O CEO da Agência ISSO É.com Alex Villaverde esclarece de forma simples e objetiva este conceito do Google que força todas as empresas terem um site responsivo, ou seja que abrem em dispositivos móveis.

Basta pensar que nos dias de hoje as pessoas usam muito o celular para pesquisas na internet, logo é necessário que os sites “caibam” nesse formato, sejam atraentes e de fácil navegação. É por isso que o Google decidiu “obrigar” os sites a melhorarem ou as empresas começam a deixar de aparecer nas buscas.

Dessa forma os usuários ficam satisfeitos com uma navegação mais simplificada e o Google mantém sua posição de buscar sempre a qualidade. Então, se você possui um site e ainda não possui versão mobile é bom adaptá-lo bem depressa.

Afinal, a era da tecnologia é dinâmica, e as melhorias constantes são necessárias para manter-se à frente do mercado, quando se trata das novas tendências.

O Google está mudando seus algoritmos para fazer com que mais empresas criem sites mobile/resposivo por uma única grande razão. Mais pessoas estão usando o sistema de busca do Google em aparelhos mobile, e esses usuários esperam que a experiência seja tão boa quanto estão acostumados a ter no desktop. Se o sistema de busca leva a sites que não funcionam bem em mobile, isso significa que Google não é tão bom no mobile, afastando anunciantes e trazendo uma experiência ruim para os usuários.

Para você testar se o site é compatível, coloco aqui um endereço do próprio Google para realizar a verificação:

https://www.google.com/webmasters/tools/mobile-friendly/

O mercado muda, as tendências aparecem muito rápido e o mercado de internet avança rapidamente com diversas mudanças, as empresas precisam estar atentar para não perder o fluxo e poder acompanhar os consumidores, clientes e usuários cada vez mais conectados.

Engenheira aeronáutica troca profissão para abrir lanchonete italiana

Chef e proprietária da Piadina Tree, a empreendedora Naroa Nadales trocou de carreira e de país para abrir seu primeiro negócio

Para empreender não há limites, basta querer. Apesar de muito clichê, ao falar de Naroa Nadales não existe sentença melhor. A espanhola chegou ao Brasil em 2011 e montou, ao lado do seu marido, a Piadina Tree, primeiro comércio de São Paulo especializado no tradicional sanduiche italiano.

Toda a história começa com o romance do casal. Naroa conheceu o sul coreano Hoon Chong quando fazia um mochilão pela Europa. Formada em Engenharia Aeronáutica, a espanhola estava na Itália fazendo uma especialização, quando Hoon a pediu em casamento. Além do estado civil, Naroa também mudaria de cidade e de profissão.

Antes de vir para o Brasil, ela aproveitou sua estadia em Pisa para trabalhar em um restaurante e aprender a receita original da piadina. Após aceitar o pedido de Hoon e se mudar, não demorou muito para seus amigos perceberem o talento da espanhola na cozinha. Nascia assim, a Piadina Tree.

O prato, originário da região de Emilia-Romagna, é um sanduíche, em formato semelhante ao taco, porém caracterizado por apresentar uma massa crocante por fora e macia por dentro. A receita feita à base de farinha, água, sal e um fiozinho de azeite, não era muito popular entre os brasileiros. “As pessoas achavam que era um beirute ou um wrap. Educamos o público aos poucos e todos que experimentavam pela primeira vez voltavam com a família ou com os amigos”, comenta Naroa.

O grande diferencial do sanduiche deve-se a leveza da massa artesanal somada ao recheio diferenciado, composto por ingredientes nobres, frescos e de alta qualidade. A ideia é ser um fast food, sem ser junk food. “Estamos provando que é possível se alimentar bem, com alimentos nobres, saborosos e saudáveis, sem perder muito tempo”, ressalta. A empreendedora está indo no caminho certo, uma vez que a piadineria foi premiada por dois anos consecutivos pelo melhor sanduíche no voto popular da Veja Comer e Beber.

Hoje, já com quatro anos de funcionamento, a Piadina Tree comporta 84 pessoas e fatura, em média, R$110 mil por mês. “Apostamos alto por ser uma ideia inovadora e diferente. Se abríssemos uma pizzaria, por exemplo, não teríamos como nos diferenciar. Queríamos trazer algo realmente novo para o Brasil”, lembra Naroa. Para 2015, a expectativa é crescer entre 30 e 40% e abrir uma nova unidade até o final do ano. Ao que tudo indica, a meta será batida. Em média, são vendidas cerca de 5 mil piadinas/mês.

Sobre a Piadina Tree

http://www.piadinatree.com/ (11) 3628 7316

A piadina foi criada numa região chamada Emilia-Romagna, ao norte da Itália. Foi lá também que nasceram receitas mundialmente conhecidas, como raviolli, tortelli, cappelletti e fettuccine. O prato é um sanduíche, em formato semelhante ao taco, porém caracteriza-se por apresentar uma massa crocante por fora e macia por dentro. Feita à base de farinha, água, sal e um fiozinho de azeite, a piadina é assada direto na pedra sabão. A receita nasceu entre as famílias do meio rural e foi a base da comida daquela região, depois popularizando-se por todo o país.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Governo federal vai comprar 638 toneladas de alimentos da agricultura familiar

Produtos vão beneficiar famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional

O governo federal vai comprar 638 toneladas de produtos da agricultura familiar, por meio da modalidadeCompra Institucional do Programa de Aquisição de Aquisição de Alimentos (PAA). O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), abriu a terceira chamada pública deste ano para a aquisição dos alimentos. As inscrições estão abertas até dia 25 deste mês.

No total, será investido R$ 1 milhão para compra de farinha de mandioca, feijão e fubá de milho. Os produtos vão compor as cestas de alimentos que são doadas para famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. “Esses produtos vão ajudar a população que está passando por algum tipo de calamidade ou restrição alimentar”, destaca a coordenadora-geral de Aquisição e Distribuição de Alimentos do MDS, Hétel dos Santos.

O edital é nacional e qualquer cooperativa do Brasil pode participar. A compra será realizada por meio das superintendências regionais da Conab na Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Rondônia. Os empreendimentos da agricultura familiar devem enviar a documentação de habilitação e a proposta de venda até as 12h do dia 25 para a superintendência regional do seu interesse.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Cerveja com lascas de ouro conquista consumidor brasileiro

Criada para o paladar mais exigente, a primeira cerveja de luxo do mundo tem teor alcoólico de 8,8% e é apresentada em embalagem elegante em garrafa de 750 ml

Foi-se o tempo em que a cerveja figurava a lista de bebidas populares. Hoje, dada a procura por ingredientes finos, a cerveja passou a ocupar o lugar onde, antes, o vinho reinava soberano: harmonizando com pratos da alta gastronomia e ao lado dos queijos.

Tradição das cervejas belgas em apresentar bebidas finas aos consumidores mais exigentes, a cerveja hoje recebe honras de rainha. Trata-se da Golden Queen Bee, a primeira cerveja verdadeiramente de luxo do mundo. “O potencial dessa cerveja reside em dois ingredientes chave – o mel e o ouro”, explica Maurício Bottoli, diretor da MearaImportação e Distribuição, responsável pela GQB no Brasil.

A cerveja foi criada na Bélgica por Silvio Lemaitre de Freitas Pereira, fundador da Aurum Drinks, e tem suas raízes inspiradas em experiências e partilha de conhecimentos com expoentes chefs de cozinha. A Golden Queen Bee, cognominada a Rainha das Cervejas, tem teor alcoólico de 8,8 ABV, é engarrafada exclusivamente em garrafas de 750 ml e apresentada em embalagem elegante e atrativa, capaz de transformar a degustação de cerveja numa experiência totalmente inovadora e cheia de glamour.

A Aurum Drinks é uma empresa belga fundada em 2011 com a missão de produzir e comercializar o que de melhor se faz na Bélgica em termos de bebidas premium. Com um background em hotelaria e cozinha gourmet, a família Lemaitre de Freitas Pereira (belga e portuguesa) em conjunto com a Cervejeira artesanal, La Binchoise, com mais de 150 anos de história, criou a cerveja Golden Queen Bee. "Juntamos o savoir faire centenário de um dos melhores mestres cervejeiros belgas com a nossa experiência, dinamismo e criatividade para produzir uma cerveja de excelência, capaz de satisfazer a clientela mais exigente", explica Silvio Lemaitre de Freitas Pereira.

Golden Queen Bee, cerveja de estilo Belgian Strong Ale com adição de flocos de ouro 24K e mel com refermentação na garrafa, apresenta coloração amarelo dourado com espuma consistente e regular com aroma ligeiramente adocicado e notas pronunciadas de mel e malte. O sabor acompanha o aroma, com excepcional equilíbrio entre malte, mel e suave lúpulo floral. Corpo médio e suave, apresenta final com equilíbrio ímpar. O serviço é recomendado em sua taça (cálice) ou em flute. Uma cerveja ideal para todos os momentos de celebração e conquistas, em casa com os amigos e familiares, ou em restaurantes, bares ou discotecas de mais requinte.

Preço: R$ 279,50 – www.nonobier.com.br

Empresa:

Fundada em 2006, com sede em Campinas, São Paulo, a Meara Importação e Distribuição trabalha buscando o que há de melhor no mercado nacional e internacional de cervejas de qualidade, possibilitando ao consumidor brasileiro o acesso a rótulos de renomada qualidade e prestigio. A Meara adota as melhores práticas logísticas para garantir que suas cervejas cheguem aos consumidores nos mesmos padrões de qualidade que são comercializadas no exterior.